sábado, 2 de novembro de 2019
Edição especial de PB traz jornalismo e quadrinhos
sexta-feira, 13 de setembro de 2019
Lançamento da antologia "Atmosfera Fantasma - Livro de Criaturas & Psicopatas"
No evento de lançamento do livro publicado pela editora Círculo Soturnos vai rolar muita coisa:
Sorteio de brindes
Presença dos autores: Yuri Andrey (eu, evidentemente), L.F.D'Oliveira, Pedroom Lanne (convidado especial) e Luísa Novaes Poetiza (convidada especial)
Bate Papo com Autores
Sessão de Autógrafos
Concurso de Cosplay (com premiação)
1º lugar: 1 estátua Death Stroke - Iron Studio com Design de Ivan Reis + exemplar do livro autografado
2º lugar: 1 Par de ingresssos para a Exposição Batman 80 anos + exemplar do livro autografado
Quando:
Data: sábado, a partir das 15h30
Local: Coletivo Geek
Alameda das Nhambiquaras, 2013 -Moema
São Paulo - SP
CEP: 04090-013
Próximo a Estação Eucaliptos
Sobre o livro:
"Serial killers, psicopatas, mentes perturbadas,
monstros, vampiros e criaturas das trevas... Este é o Livro de Criaturas & Psicopatas da antologia de contos de terror Atmosfera Fantasma da Editora Círculo Soturnos, apresentando 14 contos macabros de autores que farão você se sentir observado por olhares famintos, que, brilhando nas trevas, desejam o sangue de suas vítimas.
Com os autores: Claíse Albuquerque, Geana Krause, Jon O’Brien, Moacir Saraíba, Roberto Fiori, Nanda Scarlatt, Giórgia Neiva, Igor Spiel, L. F. D’Oliveira, Yuri Andrey e Sr. Arcano."
terça-feira, 9 de abril de 2019
MINODAY na Loja Ugra
segunda-feira, 3 de dezembro de 2018
LENDAS - 50 Personagens do Folclore Brasileiro - Lançamento na CCXP
O livro Lendas - 50 Personagens do folclore brasileiro, yearbook da Chiaroscuro Studios, que tem pesquisa e textos deste que vos fala, será lançado na CCXP desse ano. O projeto, que foi financiado com sucesso através da plataforma Catarse, poderá ser adquirido por aqueles que não tiveram oportunidade adquirir enquanto a campanha estava no ar.
"Suas histórias são contadas desde muito tempo à luz de fogueiras, em meio a matas fechadas, e ao pé da cama, antes de dormir, para alertar e assustar as crianças sobre os perigos do mundo lá fora. Contos dos primeiros moradores do Brasil, que tinham uma relação íntima com as matas e seus habitantes, ou que chegaram a estas terras de navio, na memória de tantos imigrantes que aqui desembarcaram. Alguns antigas como o tempo, outros que misturam elementos antigos e modernos. Alguns deles benfazejos, outros aterrorizantes e mortais. Fantásticos, todos eles, que há séculos habitam nosso imaginário e integram a história e a cultura do país.
Ivan Reis, Joe Prado, Eddy Barrows, Robson Rocha, Danilo Beyruth, Lucas Werneck e outros grandes nomes dos quadrinhos, responsáveis pela arte em revistas lidas mundialmente como Superman, Detective Comics, Aquaman, X-men e muitas outras, emprestam seu talento para retratar 50 das principais lendas do folclore brasileiro em ilustrações inéditas.
Esse livro ilustrado de luxo em capa dura também traz textos detalhados em português e em inglês sobre cada lenda, resultado de um amplo trabalho de pesquisa sobre o tema feito por Yuri Andrey.
Alamoa - alma-de-gato - amazonas - anhangá - boitatá - boto - bradador - bruxa - cabra-cabriola - caipora - capelobo - carbúnculo - cavalo-marinho - chibamba - chupa-cabras - cobra norato - corpo-seco - cuca - curupira - diabinho da garrafa - encantadas - flor-do-mato - gorjala - homem do saco - iara - ipupiara - jurupari - labatut - lobisomem - loira do banheiro - mãe do ouro - mão de cabelo - mapinguari - matinta pereira - minhocão - mula-sem-cabeça - mulher de branco - negrinho do pastoreio - negro d'água - pai do mato - pé de garrafa - perna cabeluda - pernafina - pisadeira - princesa encantada de jericoacoara - quibungo - saci - tutu - unhudo - zumbi"
quinta-feira, 6 de julho de 2017
O Mundo de Aisha - A revolução silenciosa das mulheres no Iêmen
Enfim, voltando a obra, mais especificamente ao subtítulo em português que fala sobre uma revolução silenciosa. Essa tal revolução não chega nem a ser um ruído, talvez um sussurro abafado dentro de um niqab (vestimenta típica que cobre o corpo todo das mulheres deixando apenas seus olhos a mostra) de tão silenciosa, mas não que não tenha sua relevância. Tem sim, e muita, principalmente para as mulheres de lá. Quero dizer com isso que diante da sociedade machista, misógina, retrógrada em que elas vivem, não há mudanças significativas no comportamento dessa sociedade em si. Existe sim uma mudança nos grupos de mulheres que sofrem com a total falta de estrutura para dar-lhes qualquer apoio, suporte ou orientação. As histórias deixam isso bem claro. E para quem pensa que esses pequenos sussurros revolucionários são recentes, precisa realmente ler a obra. Elas já vêm mostrando sua força e vontade de mudar há muitos anos.
sexta-feira, 17 de março de 2017
Qual termo apropriado para se referir a crianças e adolescentes?
No site da ANDI encontrei a resposta, assim como achei mais um monte de outras terminologias que poderiam vir causar auto questionamentos qualquer dia desses. Na página há diversas orientações e sugestões para profissionais da comunicação e de outras áreas também, mas o foco é em jornalistas.
A produção de textos de cunho informativo, em especial realizados por comunicólogos, deve sempre ser responsável, inclusive na utilização correta de termos e palavras, de forma a ter a menor quantidade de equívocos, causarem mal estar, gerar dúvidas e/ou contribuir ainda mais para estigmatizar pessoas ou grupos sociais.
Fiquemos mais atentos, em especial aos que estão habituados a rotina intensa de produção textual, para não realizar desserviços à sociedade, o contrário da prática jornalística.
http://www.andi.org.br/help-desk/quais-sao-os-termos-mais-apropriados-para-se-referir-criancas-e-adolescentes-quando-se-tem
quarta-feira, 1 de março de 2017
Nada Importa
Uma história curta, mas de grande valor por nos colocar no interior de Paula. Mulher negra, forte, determinada. Inicialmente sua vida é marcada pelos preconceitos velados. Depois, por uma batalha á algo tão cruel quanto o racismo, porém não por uma luta travada contra os outros que são os doentes, pra mim preconceito também é doença. Paula precisa tratar algo que a deixa doente de dentro pra fora: a depressão.
Uma obra que fala de alguns de nossos problemas atuais, sem embasamento "médico-científico-teórico-social-filosófico", como a própria HQ se coloca, mas funciona como um alerta para ficarmos atentos a nossas angústias e comportamentos, e também ao de outras pessoas, principalmente as que são próximas da gente.
Com a bela e divertida arte de Hugo Nanini, e o roteiro preciso e sensível de Paco Steinberg, eles trazem o melhor do entretenimento. Porque além de entreter, trazem consigo algo valoroso, que é a concientização das formas de racismo, muitas vezes não vemos como estamos sendo desrespeitosos com o outro, e como isso afeta o ser humano que passa por isso. E, também, por mostrar os sintomas de uma doença que ninguém está totalmente imune.
Diversão e conscientização são coisas que deveriam ser vistas andando de mãos dadas com mais frequência. Bem mais frequência!!!